Como surge uma marca?

Provavelmente a pessoa que chegou até aqui já tentou, em algum momento da vida, criar uma marca. Pelo menos um nome, se não para uma empresa, para um grupo no colégio ou na faculdade. E se tentou, você sabe o quanto isso pode ser difícil.

Muitas empresas de sucesso no mundo inteiro possuem nomes que se analisarmos não fazem sentido nenhum, não têm conceito, não foram sequer pensados para servirem como base de uma marca de sucesso. Ou alguém acredita que quando um estudante norte-americano criou sua empresa de computadores e a chamou de “Maçã” ele imaginava que esta seria um símbolo de inovação e criatividade em todo o mundo?

Mas não é porque algumas marcas surgiram do acaso que não vamos levar este processo a sério.

Decidir os detalhes acerca de uma marca é primordial em todo o trabalho de comunicação de uma empresa. Se uma marca for boa, vai facilitar tudo que vem depois na tentativa de posicionar a empresa no mercado, ao mesmo tempo em que um nome inadequado – ou logotipo, ou slogan – pode colocar tudo a perder, pela dificuldade que vai impor ao profissional de criação.

Para nós, é uma atividade desafiadora e extremamente inspiradora. Para os clientes, nem sempre é vista assim, e muitos acreditam ser algo simples como sentar, tirar um nome já pronto de uma gaveta e fazer um desenho instantâneo que já estará pronto para conquistar o mundo. Antes de iniciarmos o processo de criação propriamente dito, temos uma importante e fundamental fase de pesquisa referencial, para conhecer profundamente o mercado de atuação da empresa, concorrentes, tipos de nome utilizados, etc, e depois partimos para uma parte estratégica, para definir quais atributos a marca quer passar, quais sentimentos quer despertar nos consumidores.

Depois disso, vamos para o início da criação, e é um processo que exige muito mais transpiração do que inspiração, uma vez que a repetição incansável até o aprimoramento fará com que a marca fique realmente boa. Testamos dezenas (às vezes centenas) de fontes, combinações de cores, aplicamos em diversos contextos diferentes para ver se a marca responde da mesma forma a todas as tentativas.

Se tivéssemos que estimar a quantidade de tempo que leva para uma boa marca ser criada, 80 horas seria um número razoável, apesar de poder ser muito mais que isso, a depender da complexidade do negócio e do conceito a ser passado. Uma marca, depois de pronta, deve carregar consigo muita informação e ser esteticamente agradável – e a subjetividade deste último ponto pode fazer com que várias tentativas fracassem.

Se você está começando um novo negócio, contrate um profissional para desenvolver a sua marca. A tentativa caseira é válida, louvável, mas muitas vezes dá errado. É como querer planejar a estrutura de sua casa sem consultar um engenheiro especializado no assunto. Pode até dar certo, mas há uma chance considerável de faltar algumas vigas e todo o edifício ruir.

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